
Este artigo apresenta as linhas gerais de uma teoria cultural da objetivação uma teoría da ensino e a aprendizagem das matemáticas que se inspira de escolas antropológicas e histórico-culturais do conhecimento. Tal teoria se apóia em uma epistemologia e uma ontologia não racionalistas que dão lugar, por um lado, a uma concepção antropológica do pensamento e, por outro, a uma concepção essencialmente social da aprendizagem. De acordo com a teoria, o que caracteriza o pensamento não é somente sua natureza semióticamente mediatizada, mas sobre todo seu modo de ser como praxis reflexiva. A aprendizagem das matemáticas é tematizado como a aquisição comunitária de uma forma de reflexão do mundo guiada por modos epistémico-culturais históricamente formados.
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