Saltar para menu de navegação principal Saltar para conteúdo principal Saltar para rodapé do site

Artículos

Vol. 17 N.º 1 (2014): Marzo

REFLEXIONES DE PROFESORES DE MATEMÁTICAS SOBRE ASPECTOS RELACIONADOS CON SU PENSAMIENTO DIDÁCTICO

DOI
https://doi.org/10.12802/relime.13.1714
Enviado
julho 12, 2023
Publicado
2023-07-13

Resumo

Neste artigo, são publicados os resultados de uma pesquisa que teve como objetivo ajudar os professores de educação básica a refletir sobre a atividade matemática que promovem em seus estudantes durante a aula. Para isso, propôs-se um modelo de reflexão que os ajudaria a analisar aspectos concretos de sua prática docente. Neste documento, os elementos que compõem esse modelo são descritos, e foram reportados alguns resultados do processo reflexivo de dois professores (um de pré-escolar e outro de ensino fundamental). As reflexões dos professores permitiram centrar sua atenção sobre a atividade matemática de seus estudantes, prever suas possíveis respostas e tomar consciência das dificuldades de aprendizagem. Com respeito ao planejamento realizado antes da aplicação do modelo, foi valorada a criação de atividades com um propósito claro de aprendizagem matemática.

 

Referências

  1. Altet, M. (1997). Les pédagogies de l’apprentissage. Paris, France: PUF
  2. Bogdan, R. & Biklen, S. (1991). Investigação qualitativa em educação. Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto, Portugal: Porto Editora.
  3. Chevallard, Y. (1991). Dimension instrumentale, dimension sémiotique de l’activité mathématique. Séminaire de Didactique des Mathématiques et d’Informatique de Grenoble. Grenoble, France: LSD2, IMAG-Université Joseph Fourier.
  4. Chevallard, Y., Bosch, M., & Gascón, J. (1997). Estudiar matemáticas. El eslabón perdido entre la enseñanza y el aprendizaje. Barcelona, España: ICE/Horsori
  5. Dewey, J. (1989). Cómo pensamos. Nueva exposición de la relación entre pensamiento reflexivo y proceso educativo. Barcelona, España: Paidós.
  6. Fennema, E., & Loef, M. (1992). Teachers’ knowledge and its impact. In D. A. Grows (Ed.), Handbook of Research on Mathematics Teaching and Learning (pp. 147-164). New York, USA: Macmillan Publishing Company.
  7. Filloy, E. (1999). Aspectos teóricos del álgebra educativa. D.F., México: Grupo Editorial Iberoamérica
  8. Flores, P. (2007). Profesores de Matemáticas Reflexivos: Formación y Cuestiones de Investigación. Revista de Investigación en Didáctica de la Matemática, 1(4), 139-159.
  9. Freire (1997). Pedagogía de la Autonomía. D.F., México: Siglo XXI.
  10. Grossman, P., Wilson, S., & Shulman, L. (2005). Profesores de sustancia: El conocimiento de la materia para la enseñanza. Revista de Currículo y Formación de Profesorado, 9 (2), 1-25.
  11. Kwon, N. Y. & Orrill, Ch. H. (2008). A comparison study of a teacher’s reflection. In O. Figueras, J. L. Cortina, S. Alatorre, T. Rojano y A. Sepulveda (Eds.), Proceedings of the 32nd Conference of the International Group for the Psychology of Mathematics Education (Vol. 1, p. 352). Morelia, México: PME.
  12. Parada, S. (2009). Reflexión sobre la práctica profesional: actividad matemática promovida por el profesor en su salón de clases (Tesis de maestría inédita). Centro de investigación y estudios avanzados del Instituto Politécnico Nacional, D.F., México.
  13. Parada, S. E. & Sacristán, A. I. (2010). Teachers’ Reflections On The Use Of Instruments In Their Mathematics Lessons: A Case-Study. In M. Pinto & T. Kawasaki (Eds.), Proceedings of the 34th Conference of the International Group for the Psychology of Mathematics Education (Vol. 4. pp. 25-32). Belo Horizonte, Brazil: PME.
  14. Parada, S., Figueras, O. & Pluvinage, F. (2011). Un modelo para ayudar a los profesores a reflexionar sobre la actividad matemática que promueven en sus clases. Revista de educación y pedagogía, 59, 85-102.
  15. Ponte, J. P. (2001). A investigação sobre o professor de Matemática: Problemas e perspectivas. Educação Matemática em Revista, 11, 10-13
  16. Ponte, J. P. & Santos, L. (1998). Práticas lectivas num contexto de reforma curricular. Quadrante, 7(1), 3-33.
  17. Robert, A. & Rogalski, J. (2005). A cross-analysis of the mathematics teacher’s activity. An example in a French 10th-grade class. Educational Studies in Mathematics, 59(3), 269-298.
  18. Saint-Onge, M. (1997). Yo explico pero… ¿ellos aprenden?. Bilbao, España: Ediciones mensajero.
  19. Schön, D. (1992). La formación de profesionales reflexivos. Madrid, España: Paidós/MEC.
  20. Secretaría de Educación Pública (2004). Plan y programas de educación preescolar. D.F., México: SEP.
  21. Shulman, L. S. (1986). Those who understand: knowledge growth in teaching. American Educational Research Association, 15(2), 4-14.
  22. Shulman, L. S. (1987). Knowledge and teaching: Foundations of the new reform. Harvard Educational Review, 57(1), 1-22.
  23. Thompson, A. (1992). Teachers´ beliefs and conceptions: a synthesis of the research. In D. A. Grows (Ed.), International Handbook of Research on Mathematics Teaching and Learning (p. 127-146). New York, USA: Macmillan.
  24. Treffers, A. (1987). Three dimensions: A model of goal and theory description in mathematics education: The Wiskobas project. Dordrecht, The Netherlands: Reidel.
  25. Turner, F. (2008). Growth in teacher knowledge: Individual reflection and community participation. In O. Figueras, J. L. Cortina, S. Alatorre, T. Rojano, & A. Sepulveda (Eds.), Proceedings of the 32nd Conference of the International Group for the Psychology of Mathematics Education (Vol. 4, pp. 353-360). Morelia, México: PME.
  26. Vega, M. de (1984). Introducción a la psicología cognitiva. Madrid, España: Alianza.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Artigos Similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Também poderá iniciar uma pesquisa avançada de similaridade para este artigo.